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Enviada em: 17/05/2018

Durante todo o período colonial e imperial,só a uma minoria detentora de poder político ou econômico conseguia ter acesso à assistência médica no Brasil,porém com a promulgação da constituição de 1988 a saúde passou a ser um direito social de responsabilidade do Estado.Todavia,essa mudança de percepção trazida pela lei,apesar de ter implicado  melhoras das condições sociais da população,ainda apresenta muitas fragilidades desafiadoras.     Com o intuito de universalizar a saúde pública,o país criou o Sistema Único de Saúde,que tem um papel relevante na promoção da democratização da saúde e da justiça social,já que esse programa teve muito sucesso em algumas áreas:seu modelo de combate e tratamento da Aids é elogiado e seguido por vários países,ele erradicou doenças epidêmicas,no país,através de companhas de vacinação,dentre outros exemplos.      No entanto,por outro lado,há problemas crônicos desse modelo de saúde pública,tais como:falta de médicos sobretudo em regiões isoladas do interior,unidades hospitalares sem infraestrutura adequada,demora no atendimento e etc.Sendo que,um aspecto fundamental dentro dessa perspectiva é a insuficiência de recursos alocados para a saúde no Brasil,já que o país é um dos que menos investe nesse setor,detre os emergentes. Além disso,existe também má gestão do dinheiro gasto,o que inviabiliza a melhoria do sistema e,ainda por cima,facilita a prática de fraudes e corrupção.     É preciso,portanto,que a população entenda que a saúde pública é um direto dela e um dever do Estado.E a partir dessa reflexão pressione os governantes para que eles deem prioridade efetivamente a tal segmento.A sociedade deve compreender que todo poder emana do povo e fazer valer esse poder cobrando das autoridades públicas ações concretas para melhorar as condições médico-hospitalares e cobrando,também,maiores investimentos no setor,independente da conjuntura econômica do país,pois a doença não espera.