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Enviada em: 27/05/2018

Desde 1970, havia movimentos em prol das melhorias das condições da saúde no Brasil. E como resposta a esses movimentos que foram denominados movimento da reforma sanitária, em 1988, temos a criação do SUS (sistema único de saúde) pelo governo federal. Nesse aspecto, o Brasil deu um grande passo para o desenvolvimento humano da nação. Entretanto, o SUS apresenta sérios problemas de falta de investimento e má administração dos recursos, fazendo com que o órgão seja ineficiente.     Em primeiro lugar, o sistema de saúde apresenta um baixo investimento por parte do governo , isso fica claro através do repasse do governo federal à saúde ser menor do que o repasse médio mundial, com isso o investimento em infraestrutura, equipamentos, contratação de servidores, medicamentos entre outros, fica prejudicado, refletido em um serviço de má qualidade para população, mostrando assim, ser um país com baixo desenvolvimento humano perante aos países desenvolvidos que possuem excelência nesse quesito.     Além disso, ocorre uma má administração desse escasso recurso repassado pelo estado. Segundo Peter Drucker "Não existem países subdesenvolvidos. Existem países subadiministrados". Sendo o Brasil um país subdesenvolvido, essa subadministração pode ser observada  em vários hospitais inacabados, vários equipamentos e várias instalações antigas, que jamais foram utilizadas, isso mostra a ineficácia do SUS.       Fica claro, portanto, que o sistema de saúde no Brasil é ineficaz e para solucionar essa ineficácia, o governo deve criar um novo imposto e uma taxa social para trabalhadores e empresas, onde todo o dinheiro obtido com essas ações seriam repassados ao ministério da saúde e depois ao SUS, para manter o sistema. Para melhorar a gestão do sistema, este deve ser encarando como uma empresa, onde seus diretores, coordenadores, tenham excelência técnica em suas funções, sendo assim, saberão aplicar melhor os recursos financeiros e zelar pela eficiência de toda a estrutura.