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Enviada em: 23/05/2018
O Estado é uma instituição social de caráter normativo que visa ao estabelecimento de regras para manter o bom funcionamento nacional. Apesar de o Governo buscar meios de arrecadações de dinheiro através de impostos, o Brasil ainda tem um grande déficit na saúde quando comparado a outros países, por exemplo o Japão. Assim, com os usos indevidos dos impostos, não há hospitais estruturados que garantam um bom acesso à saúde para toda a população. De acordo com o blog MV, no ano de 2010 o Brasil investiu apenas 10,7% do seu orçamento para garantir hospitais de qualidade, sendo um número 5% menor do que a média mundial. Conseguinte, a má administração do dinheiro público afeta diretamente na quantidade de médicos e nas qualidades dos atendimentos. Dessa forma, levando em consideração que o Brasil está entre os países emergentes, possibilita um aumento na taxa de mortes de pessoas dentro dos hospitais brasileiros. Contudo, a super lotação nos corredores das emergências estão acarretadas por meio de doenças atribuídas na má alimentação. Segundo o "pai" da medicina, Hipócrates, "que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio". Além disso, a precariedade nos investimentos voltados para a prática de exercícios físicos também contribuem com a super lotação hospitalar. Conseguinte, o Brasil conquistou um grande avanço na saúde com a criação do SUS (sistema único de saúde); porém, mesmo com essa melhora, os investimentos não são suficientes e precisam urgentemente serem repensados e refeitos. Portanto, como visto anteriormente, os investimentos na saúde pública afeta diretamente os hospitais, seja positiva ou negativamente. Logo, é importante que o Estado utilize o capital no setor da saúde pública para garantir hospitais estruturados. Além disso, o Ministério da Saúde precisa reanalisar os projetos que permitem atendimentos mais práticos em UPAs para assim diminuir a super lotação nas emergências do Brasil. Assim, caminharemos rumo a um país mais acessível a todos.