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Enviada em: 31/05/2018

Durante o século XX, ocorreu a Revolta da Vacina, na qual o governo tomou medidas para imunizar a população de todo o modo. Dessa forma, a discussão sobre a saúde pública é fundamental para o progresso do país. No Brasil vigente, a saúde sofre seja pela má administração da verba pública ou pela falta da regulamentação da quantidade do repasse para cada região.        É sabido que um dos maiores problemas da saúde do Brasil é a falta de controle da verba, de modo que acarreta deficiência de suprimentos básicos, tais como atendimento médico, infraestrutura dos postos de saúde, sobretudo, a grande parte do país sofre com ausência de laboratórios clínicos para execução de exames. Sobre o exposto, a quantidade de doenças transmissíveis aumentam devido à ausência de medidas de controles anteriores, de modo que atinja a população, sobretudo, os mais pobres, pois estes têm maior dificuldade para acessar o atendimento básico de saúde.        Outrossim, outro problema é quantidade de investimento que a saúde recebe, pois ao passar dos anos é cada vez menor. Para o filósofo renascentista Maquiavel, “não há nada mais difícil ou perigoso do que tomar a frente na introdução de uma mudança”. Nesse ínterim, os reflexos da heterogênea distribuição de verba do governo são a falta tanto de insumos básicos para efetuar cirurgias, quanto a carência de dinheiro para pagar os salários dos profissionais da saúde. Consequentemente, a população não tem disponibilidade de serviços básicos e pode acarretar morte.        Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para reverter a situação. Logo, urge aos Ministérios da Saúde e Planejamento, por meio dos dados coletados por eles, de modo que destinarão as verbas proporcionalmente tanto pela quantidade de atendimento em determinada região, quanto a ausência de infraestrutura na saúde básica, tal como construções de postos e UPA em locais deficitários no país, a fim de homogeneizar o acesso da população do Brasil. Ademais, os brasileiros devem cobrar maiores investimentos do governo, através do ativismo nas redes sociais, de modo que se reúnam para mostrar os locais necessitados e fazer as devidas cobranças.