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Enviada em: 31/05/2018

Segunda reforma sanitária       O Sistema Único de Saúde (SUS) se encontra em condição precária. E esse é um cenário de todo o Brasil hodierno. Pois, a falta de investimentos nessa área é o causador dos problemas existentes nos hospitais.       Contudo, a saúde pública no país é uma grande conquista para a população. Já que ela foi adquirida pelo movimento de reforma sanitária, mas o sistema tem muitas falhas que afeta a sociedade brasileira. É visível nos pontos de atendimentos a escasses de estrutura e recursos para os procedimentos. E isso coloca em risco a vida de pacientes, já que alguns esperam meses para a marcação de atendimento médico e cirurgia. E esse é um cenário que se repete em todo o Brasil, pois é o fruto da falta de investimentos políticos.       Assim, o causador desses problemas é de cunho político. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil investe uma taxa inferior da média mundial na saúde. E é esse o maior problema, pois não existe uma lei que determine uma porcentagem de gastos. E a ausência dela coloca a saúde pública em um plano inferior. Segundo a Constituição Federal de 1988, a saúde é um direito fundamental do ser humano. Sob tal ótica, é dever do Estado assegurar ao cidadão que ele tenha atendimento médico e adquira os medicamentos. Porém, é um artigo que muitas vezes prevalece apenas no papel.       Fica evidente, portanto, que a saúde é de extrema importância para o ser humano. E além disso, é um direito fundamental. Mas a falta de qualidade dela no país afeta a maioria dos brasileiros. Portanto, é necessário uma segunda reforma sanitária. Pois cabe ao Governo, elaborar uma lei que determine uma quantidade de verbas fixa aos hospitais, para assim minimizar a falta de recursos e atender melhor a população.