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Enviada em: 08/06/2018

No período da República Velha foram criados e implementados alguns programas e serviços de saúde, em que adotou campanhas sanitárias, com o objetivo de combater as epidemias vigentes da época. No entanto, por falta de disseminação das informações sobre a prevenção com vacinas, a população se revoltou e muitos continuaram morando em locais precários em que a proliferação de doenças era grande. Hodiernamente, a precaridade e a falta de investimentos em recursos é vista pela população brasileira como um empecilho árduo.        Consoante o teólogo francês, Jacques Bossuet, "A saúde depende mais das precauções do que dos médicos." Visto isso, observa-se o fator do saneamento básico que ainda é um problema em muitas cidades do país e isso contribui para a proliferação de diversas doenças, como, leptospirose e malária. Assim, entende-se o quanto a prevenção seria eficaz e ainda diminuiria a problemática do déficit de médicos, pois com essas medidas, a procura por esses profissionais seria menor em relação às epidemias. Por isso, é indubitável o investimento de medidas sanitárias nas regiões mais pobres.        Outrossim, a Constituição de 1988 afirma que "saúde é um bem de todos e um dever do Estado." Além disso, determina que o sistema de saúde pública deve ser gratuito e de qualidade. No entanto, percebe-se o quanto a falta de responsabilidade dos gestores em efetuar a prática dessas leis é uma dificuldade, no qual, muitos brasileiros enfrentam cotidianamente em hospitais devido à carência de estruturas físicas, atendimentos e falta de medicamentos. Portanto, é sabido a seriedade da ineficiência e insuficiência de aplicações nesse ambiente.        Destarte, a saúde pública no Brasil é observada pelas dificuldades e carências nas estruturas dos hospitais e postos. Assim, cabe ao Governo, investir na qualidade, estrutura e em programas bem elaborados para ajudar as populações que mais necessitam. Além disso, as ongs devem fiscalizar se existe irregularidade e corrupção nas verbas direcionadas a esse meio. Ademais, a mídia pode colaborar com as ongs, divulgando os casos em que houver desvios, com o intuito de deixar a sociedade atenta e diminuir os danos ocorridos.