É notório que a questão da saúde pública no Brasil cerca a insatisfação de um grande todo populacional , tendo em vista a observação na atualidade do crescimento de um respectivo sucateamento em hospitais e unidades de pronto atendimento, orientados por uma péssima administração governamental em atenuar tal problemática. Sabe-se que , segundo o filósofo Aristóteles : " O homem é um animal racional" . Contudo , o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo , a questão sobre a saúde publica no Brasil apresenta certa instabilidade , haja vista que o decréscimo de investimentos na área revelam a insuficiência de atender uma grande parte da sociedade. Um exemplo da magnitude desse problema , foram os casos de dengue amarela no Sudeste do Brasil mostrados pela Folha de São Paulo, os quais acarretaram na morte de pessoas por falta de atendimento hospitalar. Além disso , outro cofator que se comporta como um influenciador para a insegurança na saúde pública , é a adoção do modelo econômico neoliberal , o qual oriundo do processo complexo de globalização criticada pelo geógrafo brasileiro Milton Santos como: "Perversa , que mata a noção de solidariedade do homem ,devolvendo-o à condição primitiva. Dita-se cada vez mais na decisão pela busca incessante por lucro , sem importância para um bom desenvolvimento social. Faz-se preciso , portanto , a atuação imediata do Ministério da Saúde , na melhor qualificação de profissionais atuantes na área ,maiores investimentos em unidades de pronto atendimento e prevenção e hospitais , além de uma gestão mais transparente sobre os gastos públicos referentes aos conceitos básicos do desenvolvimento humano.