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Enviada em: 24/07/2018

Segundo a Constituição de 1988, denominada Constituição Cidadã, a  saúde é direito de todos, bem como educação e moradia. Não obstante, compreende-se que na contemporaneidade a saúde pública está se tornando um quadro grave. Nessa conjuntura, faz-se fundamental ponderar algumas das inúmeras dificuldades enfrentada pelos doentes nos hospitais, bem como apontar a ineficácia do Estado perante o sistema único de saúde (SUS).  Á vista disso, sabe-se que não há médicos e enfermeiros suficiente para todas as regiões, visto que, em lugares mais carentes e afastados dos centros urbanos a saúde é mais precária. Ademais, a falta de medicamentos junto com a falta de estrutura física também é considerado um obstáculo para essas pessoas, pois, muitas vezes precisam de um tratamento rápido e de certos instrumentos que não possuí naquele ambiente.  Outrossim, de acordo com o site Portal da Educação o Brasil é considerado pelo ranking mundial o sexto pais com a maior economia. Entretanto, quando a realidade é sobre a saúde pública, não é de enorme facilidade perceber essa economia tão alta, haja vista que, não há investimentos suficientes no ramo da saúde. Ou seja, se comparar a discrepância dos valores investidos no SUS e no sistema privado os gastos por paciente são, em média, três vezes mais alto na saúde suplementar do que na pública, segundo o site Panorama Da Saúde.  Em suma, é notório que o caso de saúde pública está alarmante. Portanto, é dever do Ministério da Saúde investir em médicos e enfermeiros qualificados em regiões mais distantes de centros, bem como mandar medicamentos suficientes para os lugares que mais necessitam. Além disso, é essencial que esse mesmo ato governamental ao invés de investir em saúde privada, dê valor a saúde pública, promovendo longos investimentos em infraestruturas, como leitos, por exemplo, para que possa ser realizado o atendimento corretamente. Assim, o direito da saúde será para todos.