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Enviada em: 28/07/2018

A saúde pública é definida como a arte e a ciência de prevenir doença, prolongar a via e possibilitar a saúde e a eficiência física e mental. No entanto, é inegável que o sistema não funcione essencialmente conforme seus princípios, devido o gerenciamento inadequado por parte do Estado e a restrição educacional médica em conjunto com a má estrutura do sistema na área da saúde.       De acordo com o diplomata Saint-John Perse, a democracia, mais do que qualquer outro regime, exige o exercício da autoridade. Sendo assim, para restabelecer e progredir na área da saúde pública, o Governo precisa ampliar, melhorar e reestruturar a gestão e o financiamento, tendo como objetivo atender a todos os brasileiros sem distinção.        Além disso, ampliar o programa de atenção básica de saúde à família é de extrema importância, tendo como finalidade a prevenção de doenças, a fim de evitar a superlotação do Sistema Único de Saúde. Cabe também ressaltara carência de médicos, devido a falta de estrutura e escassez de oportunidades para a capacitação desses profissionais.        Portanto, é necessário tomar um posicionamento, como afirma o escritor Antoine de Saint-Exupéry, na vida não existem soluções. Existem forças em marcha: é preciso criá-las e então a elas seguem-se as soluções. Nesse sentido, é indispensável que o Ministério da Saúde elabore e aplique projetos e investimentos em medicamentos e tecnologia de alta qualidade, e melhore a infraestrutura do SUS, através de uma gestão estratégica e qualificada, com o objetivo de alcançar uma estrutura social capaz de proporcionar a todos os indivíduos, condições de saúde de qualidade, pois a saúde pública é um direito básico da sociedade.