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Enviada em: 14/08/2018

"A injustiça que se faz a um, é uma ameaça a todos". Com a tese do historiador Montesquieu, permite refletir, em nossos dias, sobre como a questão da saúde pública no Brasil é um problema a ser enfrentado de forma mais organizada. Nesse sentido, convém analisarmos os principais aspectos dessa problemática.  Mormente, ao analisarmos a Lei da Constituição Federal do sistema Público de Saúde por uma prisma estritamente histórica a partir dos estudos de 1988 sobre ela, nota-se que ainda é um fenômeno decorrente da atualidade. Seguindo da linha de pensamento de Montesquieu grande crítico da monarquia absolutista, defende a ideia que as instituições políticas afetam diretamente nos aspectos da sociedade e do bem-estar do cidadão. É notório, que a falta de interesse dos políticos relacionado a saúde é conseguinte na época atual, deixando negligenciar o contentamento da qualidade de vida do indivíduo.   Outrossim, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, o Brasil no ano de 2010 gastou apenas 11%  de seu orçamento total relacionado ao sistema de saúde, cerca de 4,7% abaixo da média comparando aos outros países emergentes. É evidente, que os problemas relacionados a falta de médicos e enfermeiros nos hospitais de cidades do interior, é referente a má remuneração dos profissionais, falta de segurança e estrutura adequada em prol de seu trabalho especializado.   Entende-se, portanto, medidas devem ser tomadas a fim de melhorar a qualidade de vida pública dos brasileiros. Para isso, o Governo deve investir mais recursos na infraestrutura e serviços oferecidos pelo SUS como climatização de salas, saneamento básico, e medicamentos variados. Ainda o mesmo Governo  deve melhorar a remuneração dos médicos e fazer valer o piso salarial estabelecido para essa categoria. A sociedade por sua vez devem se mobilizar por meio de passeatas e manifestações em locais públicos, de forma a pressionar o Estado a melhorar os institutos hospitalares a fim do bem-estar social.