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Enviada em: 22/08/2018

Segundo a Constituição Cidadã, originada em 1988, a saúde é um direito de todos os seres humanos. Não obstante, compreende-se que o acesso á saúde pública no Brasil no século XIX, está um quadro angustiante para a população. Nessa conjuntura, faz-se primordial ponderar algumas das inúmeras dificuldades enfrentadas pelos doentes em hospitais, bem como apontar a ineficácia do Estado perante o Sistema Único de Saúde (SUS).   Á vista disso, é visível que há ausência de médicos e enfermeiros em determinadas regiões, consideradas mais carentes e distantes de centros urbanos. Assim, há um significativo aumento de desigualdade territorial marcada pela globalização, visto que, em locais mais planejados o acesso é garantido. De acordo com o site Scielo, a atenção básica se expande no território nacional incorporando as regiões metropolitanas, há diminuição da oferta de leitos hospitalares com o aumento de construções de hospitais de pequeno porte em alguns municípios.   Outrossim, vale ressaltar que o Estado age de maneira insuficiente quando o assunto é saúde pública, pois, a falta de infraestruturas e medicamentos enviados para os postos são quase nulo. Dessa maneira, conforme o site Bom Dia Brasil, mais de 60% das clínicas estão superlotados sempre devido a insuficiência de equipamentos essenciais para a sobrevivência das pessoas, como monitores e ventiladores pulmonares.   Em suma, é observável as enormes dificuldades enfrentadas pelos cidadãs brasileiros. Dessarte, é dever do Ministério da Saúde criar hospitais de grande porte em cidades precárias e enviar médicos e enfermeiros de boa qualidade, com o intuito de medicar todos daquele ambiente e cessar com a desigualdade social. Ademais, o Poder Executivo deve investir em infraestrutura, bem como oferecer leitos suficientes e materiais adequados para atender cada paciente com eficiência, visto que, a saúde é questão essencial que precisa ser tratada com prioridade. Assim, os casos de mortes será abolido e a igualdade social será fornecida.