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Enviada em: 29/08/2018

O Brasil, no século XVI, não havia nenhuma medida de combate ou prevenção de doenças. Desta forma, sendo incapaz de garantir o acesso à saúde à população. Assim, a Constituição Federal em 1988, instituiu o Sistema Único de Saúde (SUS), que tem sua origem no movimento conhecido como Reforma Sanitária. Embora, este sistema não funcione, seus princípios de melhor ensejo no atendimento à sociedade ocasiona a falta de recursos, bem como a escassez de profissionais e a ausência de materiais hospitalares respaldam a insatisfação dos cidadãos.    Em 2010, foi gasto no sistema de saúde 10,7% do orçamento total, embora perdesse R$ 2,5 bilhões e mais R$ 10 bilhões previstos para aquele ano. Portanto, levantamento feito pela ONG Contas Abertas a pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM) evidência que a proporção de despesas ainda é considerada baixa, a um percentual de 48,2%. "Pacientes têm morrido por falta de condições básicas", afirmou a médica, no jornal G1, da emissora Rede Globo. Sendo notório que os desvios de verbas e a falta de matérias, inflige os direitos humanos onde toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.     Além disso, na tentativa de amenizar as manifestações, em virtude de reivindicar os direitos de um atendimento de qualidade, criou-se o programa “Mais Médico”, que tinha como objetivo impor cerca de 15 mil médicos estrangeiros para reforçar e melhorar o atendimento nas regiões. Porém, o aumento nas filas de espera, a superlotação, e pacientes dispersos por corredores de hospitais e pronto-socorro, demonstra o descontentamento em que a chance de melhorias mostrou-se falha.      Diante dos argumentos supraditos, o Ministério de Saúde deve cumprir o papel de um atendimento eficaz, com o propósito de condicionar um melhor sistema de saúde, do modo em que possa suscitar uma reorganização no sistema atual, a fim de empreender balancetes financeiros mensais, e reestruturar as unidades públicas oferecendo assim melhor condição de vida a população.