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Enviada em: 10/10/2018

Promulgado pela ONU em 1943, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e o bem-estar social. No entanto, as pessoas mais pobres não desfrutam desse direito universal na prática. Pois, no Brasil, o sistema de saúde pública é de péssima qualidade. Nesse contexto, esses empecilhos devem ser superados de imediato para que uma sociedade íntegra seja alcançada.         Sob uma primeira análise, a saúde é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de saúde eficiente. Contudo, a realidade justamente é o oposto e os resultados desses contrastes são expostos nas imensas filas em busca de atendimento médicos, na dificuldade de agendamento de consultas, entre outros problemas...    Faz-se mister, ainda, salientar a falta de médicos e de hospitais preparados para atender a demanda populacional. Por exemplo, nas cidades do interior dos estados brasileiros, tem ausência de profissionais da saúde e de estrutura para socorrer pacientes necessitados. De acordo, com um levantamento do Ministério da Saúde, revelou, que em uma escala de 0 a 10, a nota adquirida para a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS), foi de 5,5. Diante disso, nota-se a precariedade do Sistema de Saúde do Brasil.     Infere-se, portanto que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de uma sociedade melhor. Dessa maneira, urge que é necessário o investimento do Ministério da Educação, na criação de faculdades para a formação de novos funcionários na área de medicina. Com isso, aumentará os números de profissionais e consequentemente melhorará o atendimento para a população mais carente. Só assim, será resolvida o problema da saúde pública do Brasil.