Enviada em: 21/10/2017

A saúde pública no Brasil delata a má distribuição de recursos nas diversas zonas de investimento da sociedade. Isso é notório por meio das dificuldades enfrentadas, em destaque, pelos indivíduos de baixa renda que não possuem capital suficiente para o atendimento da rede privada, posto isto necessitados do apoio do Sistema único de Saúde (SUS) e, em grande parte, não encontrando atendimento apropriado. Hasta vista, tais situações como essa necessitam de serem sanadas.    A desigualdade na sociedade brasileira apresenta, em sua maioria, cidadãos com insuficiência financeira para atendimentos médicos, dentários e treinadores físicos, e com isso, necessitam do auxílio estatal. Todavia, as Unidades Básicas de Saúde, pela falta de recursos, ostenta precariedade. É possível observar ao notar que: esfigmomanômetro, estetoscópio, balança e fita métrica são os utensílios básicos para realização de triagem do paciente, porém são os que revelam maior escassez.       Em decorrência da degradante situação revelada, a população brasileira apresenta grande número de doenças morfológicas e psíquicas, problemas dentários e obesidade. Além disso, a falta da destinação de investimentos na área sanitária tem acarretado epidemias, assim como ocorreu no final de 2016 e início do ano atual (2017), com as doenças virais zika, dengue e chikungunya, provindas do mosquito Aedes Aegypti.      Portanto, medidas são necessárias para resolver os problemas decorridos da precária saúde pública do país. Assim sendo, salienta-se que o bem-estar de uma população é resultado de uma boa administração estatal tanto à saúde, quanto aos outros campos de designação do capital. E para isso, provém ao poder legislativo a instituição de uma lei que promova à saúde uma alíquota do valor monetário, a fim de uma melhor organização e distribuição de serviço ao povo brasileiro. Para mais, a contratação de profissionais qualificados dispostos a servir com eloquência, apesar de possíveis dificuldades, torna-se de suma importância.