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Enviada em: 23/10/2017

Por lei, a saúde é um direito do cidadão e dever do Estado, de forma que ninguém, independente de sua renda, sinta-se desamparado. No entanto, esta é só mais uma utopia, se comparada com a realidade. O que de fato acontece é que faltam nos hospitais infraestrutura, qualidade no atendimento, medicamentos e materiais hospitalares, além que há superlotações e mortes nos corredores.      O Brasil possui uma má administração em seu sistema público. Já não há tantos recursos para promover o que uma saúde de qualidade precisa e a má gestão ainda desperdiça o pouco que tem. Além disso, tem-se a questão do tempo, onde muitas pessoas optam por pagar por um sistema privado a terem que esperar longas horas até o atendimento.      Ademais, outro fator comum é a carência de profissionais qualificados nos hospitais, onde não há preparo o suficiente para exercer sua profissão corretamente, terminando por cometer vários erros médicos. Somado todos esses fatores, resulta-se em um crescimento no número de mortes, justificado ou pela falta de agilidade ou pelo despreparo no atendimento, por exemplo.     Destarte, entende-se que todo cidadão tem por direito uma saúde de qualidade, por essa razão que algumas medidas necessitam ser tomadas, no intuito de melhorar o sistema e satisfazer a todos. Dessa forma, o Estado deve investir o dinheiro dos impostos nessa área, para que toda e qualquer pessoa tenha acesso aos serviços básicos, como tratamentos, programas de prevenção e medicamentos. Outrossim, O Governo precisa promover uma reforma no SUS, de modo que haja um maior preparo para administrar os recursos públicos. Desse modo, todos os indivíduos terão os seus direitos respeitados e poderão usufruir deles.