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Enviada em: 23/10/2017

Segundo o Ministério da Saúde os idosos são os que apresentam maior índice de doenças crônicas, também segundo o IBGE a população da terceira idade superará a população adulta, logo gerando mais gastos a saúde pública no Brasil. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados como, a prevenção de doenças crônicas e um maior investimento do Governo Federal na saúde.   Em primeira análise, cabe pontuar que a falta de preparação da população para uma vida mais longa geram muitos gastos em doenças crônicas. Em um artigo da OMS, estudos mostram que a prática de 30min diários de atividade física aliado a uma dieta balanceada diminuem os riscos em mais de 60% do aparecimento dessas doenças. Com isso, percebe-se que a implementação de uma cultura mais ativa e saudável é fundamental para a otimização dos gastos em saúde no Brasil.   Contudo, convém frisar que essa mudança sozinha não será suficiente caso não haja um investimento fiscal maior do Governo Federal. Embora o Brasil invista quase 11% do orçamento público total em saúde ainda é muito baixo se comparado a pesquisa feita pela empresa de gerenciamento de saúde MV onde o Brasil fica abaixo da maioria dos países emergentes. Por isso existe a necessidade de uma lei que repasse uma maior verba para melhorar em um todo a saúde brasileira.   Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Foi visto que a preparação da população diminui o risco de doenças crônicas, logo otimizando os gastos em saúde, dessa forma é necessário que o Ministério da Educação implemente nas escolas uma matriz curricular relacionada a saúde e atividade física, com isso gerando uma geração mais ativa e saudável. Em contraponto o Legislativo Federal deve criar uma lei que aumente a porcentagem designada a saúde para que assim o Governo Federal consiga atender melhor a população brasileira, dessa forma conseguiremos quem sabe se tornar referência mundial nesse quesito.