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Enviada em: 01/11/2017

"A maior necessidade de um Estado é a de governantes corajosos". A frase do escritor Johann Goethe faz alusão ao importante papel dos dirigentes da nação na saúde pública. Nessa perspectiva, a falta de compromisso na gestão do sistema de saúde no Brasil, em consonância com a omissão da cautela das instituições educacionais na formação dos profissionais, corrobora para os problemas enfrentados no país.     Ademais, a falta de investimento na saúde é uma realidade lamentável, visto que o Brasil gasta apenas 15% em média do seu orçamento público total, anualmente com a saúde pública. Nesse sentido, a carência de hospitais com estrutura para proporcionar um atendimento de qualidade aos pacientes, tonifica o número de óbitos e o aumento na proporção de enfermidades.     Outrossim, é explícito o aumento das faculdades de medicina e de vagas para o curso no país, em virtude dos benefícios da graduação. Nesse ínterim, reclamações a respeito dos atendimentos na rede pública de saúde são muito recorrentes na população, uma vez que é muito frequente a contestação ao atendimento rápido, limitado e na grande maioria das vezes o paciente não sai seguro da consulta e do tratamento.    A saúde pública no Brasil, portanto, apresenta máculas que devem ser solucionadas gradativamente. Sendo assim, faz-se necessário que o Ministério da Saúde crie projetos de investimentos em hospitais públicos, realizando reformas, trazendo novos equipamentos e mais leitos, a fim de melhorar a estrutura dos hospitais. Além disso, o Ministério da Educação deve fiscalizar a formação dos estudantes de medicina, com avaliações individuais, com o intuito de melhorar o atendimento.