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Enviada em: 25/10/2017

Leitos e ambulâncias em falta, insuficiência de medicamentos e equipamentos obsoletos. Esses são alguns dos problemas enfrentados pela maior parte da população brasileira que depende do sistema único de saúde. Pode-se destacar como as principais consequências da frágil assistência no setor; a precária condição de atendimento e o crescente número de pacientes em filas de espera por um auxílio especializado.      Se por um lado a garantia, por lei, da saúde no Brasil assegura o atendimento básico de qualidade as famílias que dependem do SUS, por outro, a precária infraestrutura dos postos de saúde com a falta de leitos, ambulâncias, equipamentos e medicamentos, mostram que o Estado não investe valores necessários que proporcionem as condições indispensáveis ao exercício do trabalho assistencialista de bem estar do indivíduo.       Além dos fatores que causam a decadência do sistema de saúde brasileiro, as consequências desse caos também prejudicam a garantia da lei não só na deficiência dos atendimentos, mas também na enorme espera dos pacientes por uma assistência especializada. Nota-se, que na rede pública a maioria dos profissionais são médicos clínico geral e faltam especialistas que tratem de problemas específicos como o câncer e as doenças cardiovasculares, por exemplo.      Desse modo, cabe ao governo investir amplamente na saúde destinando mais verbas para os Estados e fiscalizando as secretarias desse setor, a fim de controlar o destino do investimento e garantir que sejam aplicados de modo efetivo a sanar os problemas com a falta de infraestrutura nos postos. Além disso, as prefeituras devem contratar médicos especialistas de acordo com a demanda da lista de espera dos atendimentos, com o propósito de diminuir a demora das consultas e tornar viva a esperança daqueles que aguardam nas filas por anos.