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Enviada em: 26/10/2017

Sendo assegurada por lei, a saúde é um direito fundamental do ser humano. Nesse quesito o Estado vem tentando melhorar, desde a criação do SUS, Sistema Único de Saúde, em 1988, ate o Programa Mais Médicos de 2013. Porém o Governo vem abalroando em dificuldades, tanto na excussão de programas, que acarretam em hospitais super lotados, como na distribuição de médicos pelo país.       O programa Saúde da Família, que tem como principal objetivo atuar na prevenção de doenças, alterando o modelo de saúde centralizada nos hospitais, não está cumprindo seus objetivos. Segundo o Tribunal de Contas da União, 64% dos hospitais do país estão sempre lotados. O que corrobora a insatisfação dos usuários do SUS no Brasil.       Outrossim, a superlotação de hospitais aponta outra problemática na saúde pública do país, a falta de médicos no interior e em bairros mais pobres. A distribuição de médicos pelo país ainda é muito desigual, mesmo com o número de médicos ter subido nos últimos anos. Segundo dados da Demografia Medica do Brasil, a uma polarização de profissionais da saúde na região centro-sul do país, o Distrito Federal possuem 4,09 médicos por mil habitantes, diferente dos estados do norte como Maranhão que possui apenas 0,84.       Depreende-se portanto, que é incontrovertível que a saúde é um direito fundamental do ser humano, por isso, O Ministério da saúde deve promover uma fiscalização da excussão de seus programas, por meio de envio de relatórios mensais das atividades das secretarias de saúde, para garantir sua plena atuação. Além de melhorar a atuação de programas que busca a prevenção de doenças, a fim de descentralizar o modelo de saúde nos hospitais. E por fim deve oferecer auxílios transporte e alimentação para médicos que atuem no interior ou em bairros pobres, mas que morem em centros urbanos, para estimular a distribuição de médicos pelo país.