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Enviada em: 25/10/2017

O sistema de saúde pública tem a intenção de atender todos os brasileiros, que apresenta falhas em seu programa. Apesar dos investimentos no campo da saúde, percebe-se um erro entre o governo e o SUS(Sistema Único  de Saúde). Até o início do século XX, a assistência médiaca nao era para todos, após a Constituição de 1988 é dever do estado cuidar da população.        O programa Mais Médicos tem como objetivo  suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades do Brasil, isso aumentou bastante a qualidade da saúde pública no país. Entretanto, é necessário levar em conta pois apesar de vários problemas tais como:Longas filas de espera, falta de médicos, ausência de medicamento e pacientes em macas pelos corredores dos hospitais, essas cenas são comum que  foi retratada na série Sob Pressão que mostra a crise do Sistema público de saúde.     Outra preocupação constante é o desvio do dinheiro público destinado à saúde. Já não é de hoje que isto acontece. Uma boa parte da precariedade do sistema de saúde no Brasil pode ter como fator principal o desvio de verbas.Além disso, é válido ressaltar, ainda, que a escassez de uma estratégia nacional de prevenção de doenças tem contribuído diretamente com o aumento da incidência de epidemias presenciado atualmente, tais como dengue, chikungunya e zika, sobretudo entre a população mais pobre, cuja condição socioeconômica acaba limitando a qualidade de vida.        A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, define ações de vigilância e o combate dos fatores condicionantes de doenças como deveres da saúde pública, entretanto o não cumprimento desse papel governamental manifesta-se no despreparo da nação para lidar com epidemias, aumentando, por conseguinte, o número de brasileiros vítimas de uma saúde pública ineficaz.     Nessa perspectiva, para que a saúde no país seja um direito usufruído por todos os brasileiros, mostra-se, portanto, necessária uma ação conjunta entre Estado e sociedade. Para tanto, cabe ao Ministério da Saúde providenciar postos fiscais nas secretarias municipais de saúde, cuja função seja garantir que os recursos destinados a esse setor sejam, de fato, aproveitados pela população, por meio da compra de equipamentos e reestruturação dos hospitais. Ademais, é imprescindível que o terceiro setor – associações de indivíduos que buscam melhorias no corpo social – crie campanhas que atenham para a presença de práticas preventivas entre a população, tais como lavar adequadamente as mãos e os alimentos, visando diminuir a dependência hospitalar e a ocorrência de epidemias, por meio de uma estratégia nacional de prevenção.