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Enviada em: 26/10/2017

SUS: um jovem de 29 anos.  O Sistema Único de Saúde (SUS), bem como a Constituição de 1988, prevem a saúde como um direito do cidadão brasileiro, independente de sua renda, classe social ou etnia. Garantindo assim direito a vida, por meio da prevenção de doenças, tratamento e inclusão social. A luta pela Reforma Sanitária que resultou na implementação do SUS há 29 anos atrás ainda existe.   O SUS busca a integralidade do ser humano por meio da garantia do acesso a itens básicos para a subsistência do ser humano, tais como o direito: a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais ao cidadão.  De 1990 á 2010 os investimentos do Estado no SUS tem caído drasticamente,  em torno de 60% ao longo dos anos, contradizendo a própria Constituição, que garanta que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Apesar do interesse do Estado ter diminuído, por questões políticas, o SUS teve grandes vitórias em sua história. De 2005 até os dias atuais, tem sido implementado uma remodelagem no atendimento á gestantes, por meio de projetos de Lei, bem como a Rede Cegonha (um dos projetos que fazem parte do SUS), que garante integridade no atendimento á mulher da gestação ao puerpério, bem como melhorias no atendimento ao recém nascido.  O sistema único de saúde, um jovem de apenas 29 anos de existência, tem muito a oferecer a sociedade. A Rede Cegonha é apenas uma das ramificações do que o SUS é como um todo. É nosso dever como cidadãos defender a implementação do SUS, bem como do Estado garantir que o acesso igualitário a saúde e a vida seja de qualidade e um direito de todos.