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Enviada em: 31/10/2017

Hospitais fechados por falta de verba,filas enormes nos postos de saúde, corredores lotados por falta de vagas, maus atendimentos.Tudo isso são cenas da saúde pública do Brasil, gerada desde pela falta de verba até a falta de preocupação com a saúde preventiva, ocasionando um debate de como mudar isso.  Em primeiro lugar, cabe-se destacar a falta de investimentos na saúde.Comprova-se isso pelo valor destinado ao Ministério da saúde pelo governo federal: R$ 126 bilhões. O valor pode ser considerado alto por muitos, mas analisando o panorama nacional de falta de estrutura básica, médicos, e assim por diante, torna-se pouco.  A procura alta por usuários do SUS junto com o grande déficit de médicos, aparelhos de diagnósticos, os profissionais de saúde não obtém condições  de atender todo mundo, acarretando nos grandes números de pessoas nas filas. Isso aumenta o número óbitos,pois as pessoas descobrem doenças já mais tarde,podendo não ter mais tratamento para as enfermidades.  Assim, como a falta de investimento na saúde preventiva pelo governo, priorizando na saúde curativa, ou seja, deixa-se criar o problema para depois tratar. Se a prioridade fosse o inverso, doenças como: Diabetes, obesidade, dengue, osteoporose, iriam ser amenizadas.  Por tudo isso, há de se ter uma revolução na saúde, como fez Oswaldo Cruz, com a intensificação da vacinação na população, o qual gerou redução dos números de doentes. Com medidas como: Aumento no número de agentes de saúde, criação de mais PSF's, por parte do governo, com o objetivo de melhorar a saúde preventiva, parceria com instituições privadas de saúde para realização de exames da população, semelhante com o que faz a prefeitura de São Paulo, para reduzir as grandes filas de exames e aumento da verba para a saúde, por uma parceria com o Congresso Nacional, em que os deputados destine uma parte de suas emendas para esta, ocasionando o aumento de investimentos na saúde. Para que assim, manchetes sobre a saúde sejam só de noticias boas.