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Enviada em: 01/11/2017

A saúde pública na Europa conta com serviços avançados,contratos detalhados que são fiscalizados.Entretanto,isso é o oposto da realidade vivida no Brasil.             De início vale salientar que a saúde no nosso país não é igualitária ,visto que há uma má gestão de recursos,falta de definição de regras que regulam a função,fiscalização insuficiente e a desqualificação dos profissionais.Isso tudo acaba sendo refletido em hospitais precários,lotação de leitos ,filas de espera que auxiliam no agravamento de doenças e aumento no número de óbitos.       Em virtude do viés político ou partidário ,quando a gestão termina ,o projeto também deixa de receber investimentos o que prejudica o avanço da atividade.Segundo a diretora da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB) Maria Fátima Souza,"é preciso que a saúde se torne,de uma vez por todas,uma política de Estado e não só de governo",pois dessa maneira o projeto terá continuidade ao invés de se fragmentar no meio do caminho.       Fica evidente,portanto,que a saúde pública no Brasil precisa ser combatida.Como forma de garantir isso,cabe ao Governo e o Ministério da Saúde definir regras precisas para regulamentar o sistema através da mudança ou complementação da legislação da saúde,assim todos os processos seguiram de uma forma organizada de  acordo com padrões estabelecidos,sem contar com uma fiscalização eficiente para mantê-lo em ordem.Segundo o filósofo Immanuel Kant,"é no problema da educação que assenta o grande secreto do aperfeiçoamento da humanidade".Deste modo com o comprometimento de ambos poderá haver avanços significativos  para a melhoria do serviço que mudará a realidade no nosso país.