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Enviada em: 03/11/2017

É Consenso que a saúde pública encontra-se em situação precária, de acordo com informações disponíveis no site MV, o Brasil gastou apenas 10,7 do orçamento público com a saúde, índice 5% menor que a média mundial e cerca de 1,5 a menos que os países em desenvolvimento, nesse contexto há dois fatores que não podem ser negligenciados,como os direitos á saúde de qualidade ao cidadão e a crise no sus.    Em primeira análise, cabe pontuar que embora o direito á saúde seja garantida na Constituição Brasileira, nas leis 8.080 e 8.142 respectivamente, o estado tem sido negligente para com a situação do sistema de saúde público, comprova-se isso por meio das frequentes denúncias realizadas por profissionais da saúde, como o caso do  desvio de mais de 11 milhões de verbas públicas destinados aos hospitais do estado do Rio de Janeiro de acordo com o site da revista Veja Rio. Dessa forma,vê-se que há um grande sistema corrupto não fiscalizado pelo governo.     Ademais, convém frisar que o sus, sistema único de saúde, não atende as necessidades básicas da população, uma prova disso está no alto índice de brasileiros que morrem diariamente nas filas dos hospitais sem receber atendimento, diante disso percebe-se que os maiores afetados são as camadas mais pobres da sociedade brasileira, segundo dados do IBGE, em 2013 apenas um terço da população possuía plano de saúde particular.  Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. È imprescindível que os órgãos responsáveis pelo controle da distribuição de verbas sejam mais rígidos e em consonância com a justiça, puna devidamente os infratores. Além disso, é essencial que para a melhoria do sus, as verbas disponibilizadas pelo estado sejam bem administradas pelo ministério da saúde, com intuito de evitar gastos desnecessários. Logo,poder-se-á afirmar que a pátria educadora oferece mecanismos exitosos para que a saúde brasileira progrida.