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Enviada em: 20/01/2018

A área da saúde teve seus primeiros avanços, durante a Revolução Industrial, com a chegada da família real ao Brasil, trazendo as primeiras instituições universitárias, dando origem as formações em medicina em nosso pais. Fora dessa realidade encontramos pessoas que sofrem com a falta de infraestrutura, medicamentos e com a superlotação dentro dos hospitais.  É importante destacar, que a escassez de suprimentos necessários para atender a população, se dá pela má gestão que se encontra no Ministério da Saúde. De acordo com OMS, apenas 6,8% do orçamento está sendo designado aos setores público, bem inferior a média dos demais países do mundo que é de 11,7%. Em consequência disso, encontramos falta de leitos hospitalares, aparelhagem necessária para exames e remédios para tratamentos de doenças que vão das mais comuns a casos mais raros.  Além disso, o grande déficit de funcionários geram as grandes filas por atendimento médico. Dados do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2014, indicam que 64% dos hospitais estão sempre cheios. Resultando no mal atendimento ao paciente, que na maioria das vezes tendem a esperar por horas ou em outros casos recorrem a ir à diferentes hospitais com a esperança de conseguir uma consulta.  Portanto, medidas dever ser tomada para solucionar o problema. Com uma lei criada pelo Poder Judiciário que estime um valor mínimo para ser passado para a saúde e como consequência ao não cumprimento, multar os responsáveis pela administração do dinheiro destino a ela. Outro solução será aumentar o quadro de funcionários, com mais contratações de novos médicos, por meio de estágios concedidos a recém formados em medicina. Dando por fim sentido ao Artigo 109 da constituição que diz que a saúde é direito de todo e dever do Estado.