Materiais:
Enviada em: 28/01/2018

A Constituição Federal de 1988 garante ao brasileiro o direito à saúde pública no país. Porém, a mesma tem se tornado algo preocupante devido a sua precariedade e falta de estrutura. Esses problemas são ocasionados pelo subfinanciamento governamental, o qual impede o cumprimento do direito do cidadão por parte do Estado. Sobe essa ótica, cabe debater as razões e implicações dessa problemática.     O subfinanciamento tem influenciado diretamente na saúde do brasileiro. Visto que esse fator pode ocasionar uma queda no número de pacientes atendidos, pois sem o investimento necessário torna-se inviável a manutenção e o mantimento dos leitos para atendimento. Principalmente, devido à implantação, periódica, de novas tecnologias, as quais são fundamentais para o melhor atendimento possível.     O problema, porém, não se resume a essa questão, visto que o mais prejudicado é o indivíduo. O mesmo sofre com à superlotação e à longa lista de espera por vagas - isso ocorre por causa da baixa capacidade de atendimento e do baixo efetivo de funcionários por parte da saúde pública brasileira -, além da espera por atendimento e por suprimentos medicinais. Tudo isso gera o aumento dos índices de morte, principalmente, da população mais carente.     Torna-se evidente, portanto, a problemática relacionada ao sistema de saúde pública no país. Primeiramente o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão deve controlar os orçamentos de modo a suprir essa falta de investimentos, por meio de uma supervisão periódica rígida, a fim de evitar tanto o excesso com o desperdício orçamental. Além disso o Ministério da Saúde precisa elaborar políticas de prevenção, seja por meio das campanhas midiáticas ou por meio do atendimento domiciliar. A fim de diminuir a demanda por atendimento, os quais muitas vezes não podem ser realizados.