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Enviada em: 10/03/2018

Na saúde e na doença   Na Europa durante o século XIV, em função dos escassos conhecimentos de medicina, a peste negra culminou na morte de um terço da população. No século atual, os avanços medicinais percorreram todo o mundo, inclusive o Brasil no qual, leis foram implantadas para garantir o acesso de toda população à saúde. Porém, sabe-se que na realidade não acontece exatamente isso, mas sim, uma precarização crescente dos hospitais públicos.   Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), em 1988, grande parte da população que antes não possuía condições de frequentar hospitais, passou a utilizá-los. Essa foi uma conquista bastante significativa para o povo brasileiro, que acarretou na inclusão de pessoas de diversas classes possibilitando assim, o monitoramento de sua saúde e o seu bem-estar.    Contrapondo os aspectos positivos do SUS, vê-se a cada dia um aumento constante na precarização dos postos de saúde, gerando uma insatisfação indesejada. Segundo a Terceira Lei de Newton toda ação possui uma reação portanto, a falta de verbas repassadas para aos hospitais públicos acarreta diretamente na insuficiência de medicamentos, na sua precariedade e nas longas "filas de espera".   Em função desses problemas, é obrigatório uma mudança para que os mesmos possam ser resolvidos. O Legislativo, juntamente com o Executivo, necessitam aumentar as verbas repassadas pelo Ministério da Saúde aos hospitais e monitorar o seu repasse. As escolas podem administrar palestras as quais, incentivem a luta pelos direitos de uma medicina mais adequada e as emissoras de televisão devem, através de documentários, expor a real situação do SUS contraposta com a dita na lei. A saúde é um direito fundamental de todo o ser humano.