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Enviada em: 11/04/2018

De maneira análoga ao observado na Revolta da Vacina, é inegável que a sociedade esteja diante de uma saúde pública precária no Brasil. Nesse contexto, por intermédio de interesses político - econômicos alastra - se uma difícil solução na saúde do brasileiro e na infraestrutura dos hospitais.    É evidente que ao longo dos anos, com a industrialização, as más condições sanitárias tornou - se percussor da proliferação de doenças. Além disso, é possível observar uma população que não tem conhecimento do recolhimento adequado do lixo e por conseguinte, resulta na falta de zelo pelo próprio local de residência. Assim, não há educação adequada para informações de prevenção, uma vez que a ineficiência do Estado pouco tem ajudado no combate ao mosquito Aedes Aegypti - causador da febre amarela, dengue, etc.     Em contrapartida, o governo federal brasileiro pouco financia na saúde pública, de acordo com dados estatísticos, o Brasil gastou apenas 10,7% do orçamento público - fonte Estadão de São Paulo; ou seja, é um país que pouco desenvolve um investimento adequado na saúde. Entretanto, à medida que a população vai crescendo, a expectativa de vida tende aumentar. Por conseguinte, é notório que idosos necessitam de profissionais qualificados, visto que a escassez de recursos e infraestruturas dos hospitais são exemplos de uma saúde precária. Nesse sentido, é indispensável que precisam de medicamentos e exames constantes, a fim de alcançar de forma justa os direitos de poder ter uma vida sem sofrimento e mais saudável, dessa forma, investimentos na saúde são necessárias, visto que idosos tendem a ter doenças como diabetes do tipo dois em decorrência da má alimentação e da falta de exercício físico.   Está exposta, portanto, a configuração negativa da saúde pública brasileira. Destarte, é indubitável investir em estudos científicos, por parte governamental, sobre o mosquito transmissor e as formas de como combatê - lo. Com ênfase, no entanto, em melhorar os índices da saúde relacionadas às doenças constantes no Brasil, por exemplo, dengue, febre amarela, zika, etc. Também é mister o Ministério da Saúde oferecer apoio de profissionais especializados na área de geriatria, para assim, lidar com as dificuldades no processo de envelhecimento dos indivíduos. De modo peremptório, apenas uma transformação por parte dos indivíduos poderá mudar a situação da saúde pública no Brasil.