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Enviada em: 06/04/2018

Garantida na Constituição de 1988, a saúde é direito inalienável do cidadão e é dever do Estado garantir seu pleno exercício. Ainda que conceituada como o fundamental bem-estar físico-mental do ser, sua negligenciação é parte do cotidiano brasileiro. Assim, é mister debater principais causas e possíveis vias para sua melhoria.       É evidente que os consecutivos governos os quais não priorizam investimentos na área da saúde é um dos fatores do caos. Assim, justifica-se a precária infraestrutura dos hospitais do SUS - falta de utensílios básicos ao atendimento da população (fármacos, linhas de sutura, macas). Com isso, a isto a falta de valorização do trabalho médico faz com que cada vez mais profissionais migrem para o sistema privado de saúde e cause um déficit no numero destes da rede pública.             Nesse contexto, sob ângulo social, a consequência é a terceirização do bem-estar geral. É inadmissível situações comuns tais como a espera de anos para realização de cirurgias, não acesso à atendimento hospitalar básico urgente ou à consulta por superlotação e precariedade do sistema. único de saúde.Todavia, essa é a realidade.       Tendo em vista os fatos elencados, primordialmente, entre os possíveis caminhos em direção à melhoria do SUS pode-se inferir que a saúde - logo, o bem-estar da população - seja prioridade de governantes brasileiros. Logo, a esfera executiva do poder deve promover um investimento localizado e voltado ao pleno funcionamento de hospitais e postos de saúde, contando com profissionais capacitados e valorizados, assim como infraestrutura. Somente dessa maneira, o direito garantido na Constituição de 1988 será plenamente exercido.