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Enviada em: 02/04/2018

É de conhecimento geral,que a saúde é um direito fundamental do ser humano,devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Entretanto,o mal da saúde publica no Brasil resulta na má distribuição de riquezas, que acaba ocasionando uma superlotação nos hospitais por conta de não haver doutores. Nesse sentido,a ausência de médicos e a demora no atendimento é uma triste realidade do país.       Neste cenário, vê-se que ,além das dificuldades enfrentadas e da falta de estrutura dos hospitais,a saúde da nação enfrenta um problema nos cofres públicos e verbas destinadas ao Estado. Sendo assim,é notável perceber que o culpado deste problema é o próprio governo,pois,com a má distribuição de riquezas há uma grande falta de médicos e enfermeiros para a população mais carente. De acordo com a website Globo,cerca de 80% dos hospitais fiscalizados pelo tribunal , faltam doutores e enfermeiros, e quase a metade deles tem leitos fechados.        Sobretudo,quem depende dos SUS para a realização de consultas e exames,sabe como a espera pode ser longa.Frequentemente,pacientes feridos ou até em estado grave,ficam horas e até dias esperando sua vaga no SUS , e como consequência, muitos acaba morrendo por não haver atendimento.Segundo o site Estadão,levantamento obtido pelo Ministério Público Federal (MPF) revela que 581 pessoas morreram na fila de espera do Sistema Único de Saúde (SUS), em Bauru, no interior de São Paulo, entre janeiro de 2009 e junho de 2013.    Observa-se, portanto, que a demora nos atendimentos e a má distribuição de riquezas , são problemas governamentais que devem ser resolvidos.Neste contexto, é indispensável que o Ministério da Saúde faça palestras incentivando a população mais carente, para que elegem políticos honestos e exijam mais vagas para consultas e exames através de manifestações pacificas exigindo uma saúde publica mais adequada e assim diminuindo a superlotação nos hospitais e contratando mais médicos.