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Enviada em: 22/06/2018

Com o advento da revolução industrial no século XVIII, com o pioneirismo da Inglaterra, ouve uma crescente urbanização, somada a periferização das cidades feita majoritariamente por operários, visto que não tinham condições financeiras para moradias adequadas. Já no Brasil em pleno século XXI, isso é uma realidade devido a uma má gestão pública em consonância as grandes desigualdades, o que gera discussões, acerca da estagnação social apresentada. Em 2012, há aproximadamente 5 milhões de casas com déficit habitacional num total de 63 milhões, ou seja, 8,5% estão em situações alarmantes, segundo o diário regional. Levando em conta a grande quantidade de desestrutura do país, durante as eleições políticos prometem solucionar o problema, mas desde 2007 houve uma melhora muito superficial da situação. Além disso, corrobora com a desestrutura do Brasil, a miséria enfrentada pela maioria da população, que sente-se ´imobilizada´ , pois em 2008 82% recebiam até 3 salários mínimos, de acordo com o portal r7. Parte dessa enorme discrepância de renda se vincula ao período colonial com a aristocracia rural, o que ao longo do tempo sofreu apenas uma manutenção e com a chegada das indústrias houve uma maior especulação imobiliária, que ´expulsando´ os proletários dos centros da cidades para suas periferias ou até mesmo às cidades dormitórios. Dessa forma, portanto, medidas devem ser tomadas para findar o impasse. Pois como disse o escritor, Oscar Wilde ´O primeiro passo é sempre o mais importante´. O ministério da Cultura em parceria com os municípios podem oferecer subsídios aos trabalhadores, com o intuito de estimular a compra de residências e estimular o consumo de bens internos, por conseguinte expandir a economia do país, além de aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano(IDH), logo sendo reembolsados pelo investimento cultural. O governo pode direcionar parte do dinheiro por meio de impostos e as cidades o restante através de campanhas publicitárias.