Enviada em: 25/06/2018

Ajuda Recíproca        Atualmente, o Brasil enfrenta diversos problemas sociais que se agravam diariamente. Um deles é a escassez de meios de transporte públicos, principalmente em grandes cidades, que não gerem impactos ambientais tão bruscos (como a grande liberação de dióxido de carbono na atmosfera). Essa problemática é agravada fortemente pela falta de investimentos por parte do Estado nessa área e, também, pelo não cuidado da população com o que já se tem.           No decorrer dos dias, a mídia gera reportagens em grande massa sobre a imensa quantidade de carros particulares circulando nas ruas e, a grande causa disso, a falta da frequente passagem de ônibus, trens e metrôs, principalmente na hora do rush. Com isso, há uma acumulação de pessoas dentro de apenas um "carro" desses tipos de transporte público, e, junto, um enorme trânsito gerado pela presença forte de carros com um número pequeno de pessoas dentro, acumulando a liberação exacerbada de dióxido de carbono na atmosfera.          Junto disso, está a falta de cuidado por parte da população com o que é dado, por mais que mínimo, pelo governo. Visto que há diariamente a depredação de ônibus e trens, por diversos motivos, nas cidades, e, também, a frequente pixação e destruição de ciclovias (um meio de transporte de extrema importância na não destruição do meio ambiente), como a Tim Maia no Rio de Janeiro. Gerando, além de um aspecto ruim de visão por conta do mal cuidado, um agravante na hora de locomoção, afinal, o que pouco se tem é destruído com frieza por aqueles que também o usam constantemente.               Sendo assim, é papel do Estado conscientizar e investir a população sobre o mesmo problema. Ou seja, o Ministério do Transporte deve, cada vez mais, aplicar capital para a maior circulação de meios de massa que carregam milhares de pessoas de uma só vez, evitando a grande participação de transportes particulares nas ruas e a imensa acumulação de pessoas de uma só vez. Junto à isso, O Ministério da Educação deve apresentar palestras e campanhas, principalmente nos meios de educação e formação de cidadãos, sobre a importância da preservação de objetos públicos, principalmente os mais visados no dia a dia. Afinal, deve haver uma comunhão para que problemas se resolvam.