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Enviada em: 24/01/2018

A vida no século XXI é pautada basicamente no consumo que é consequência do Capitalismo, desse modo a sociedade é bombardeada por propagandas em todos os meios com o objetivo de promover a venda dos seus produtos. Dentre esses produtos, os do ramo alimentício se destacam. Esse é o principal motivo do desenvolvimento da obesidade tanto infantil quanto de toda a população brasileira. A forma mais eficiente de combate a essa realidade é a re-educação alimentar.       No combate à divulgação de um produto é necessária uma propaganda educacional para reorientar a população quanto aos males causados pela ingestão exagerada dos alimentos. Como não há leis que obriguem os anunciadores a exibirem, mesmo que de forma comedida, à semelhança dos anúncios de bebidas e cigarros, os males que a ingestão pode provocar, faz-se necessário o investimento em propagandas educacionais para que a população reflita sobre a necessidade de combater a obesidade que está diretamente relacionada a doenças como diabetes, cardiopatias e problemas respiratórios.       Nessa luta contra a obesidade infantil, pois serão os futuros adultos do país, é importante orientar as famílias para que eduquem seus filhos quanto aos malefícios provocados pelo consumo excessivo de alimentos. Nesse processo há iniciativas da Agência Nacional de Saúde (ANS) que propõe a inclusão de programas de orientação alimentar para os possuídores de planos de saúde, além dessa a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta propostas de palestras nas unidades escolares para ensinar a se alimentar de forma saudável para os pais e alunos. Outra iniciativa por parte dos legisladores brasileiros seria a obrigatoriedade para os anunciantes de produtos alimentícios de incluírem legendas nos anúncios quanto ao mal que o consumo do referido produto pode causar.       Desse modo, percebe-se que o combate à obesidade infantil, obrigatoriamente, passa por um processo de re-educação por parte dos pais, escolas, postos de saúde e legislação governamental.