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Enviada em: 16/06/2018

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o número de crianças obesas cresce assustadoramente pelo mundo. No Brasil, essa enfermidade é considerada um sério problema de saúde pública e por isso, está em debate por esse órgão.É sabido e visível que tanto a alimentação desequilibrada como o sedentarismo são umas das causas  responsáveis pelo excesso de peso nas crianças.Logo,o Ministério da Saúde deve atentar-se a esse quadro e traças meios para evitar seu crescimento.   Hábitos alimentares calóricos e pouco saudável,no lar, favorecem o perigoso sobrepeso na infância. De acordo com especialistas, iniciar uma alimentação colorida com frutas,verduras,carnes e sucos naturais desde de bebê e não apresentar  o açúcar, refrigerante e fast food tão cedo aos pequenos beneficia a formação de crianças vigorosas e adultos saudáveis. Vale ressaltar, que seres obesos são mais propensos aos problemas cardíacos e à hipertensão. Logo, evitar o sobrepeso infantil pode propiciar além de, uma estética corporal livre do bulliyng, uma longevidade de vida.   Ademais, a rotina sedentária favorece o ganho de peso. É interessante citar que a obesidade infantil alcança as diferentes faixas econômicas contudo,no Brasil, ela se destaca  na classe alta. Na atualidade, com a falta de dinheiro e de tempo dos pais para levar os "niños" as atividades físicas, estes passam horas sentados a frente do computador ou TV, rotina que dificulta o gasto calórico. Nesses casos, estudos sugerem a introdução de práticas físicas como: descer escadas, caminhar na quadra e pular cordas para acelerar o metabolismo e evitar assim o ganho de peso excessivo.    Portanto, para combater a obesidade infantil os pais devem dar o exemplo da ingestão de alimentos saudáveis aos filhos como também da prática esportivas. Já as escolas podem oferecer palestras aos pais enfatizando os perigos da obesidade e do sedentarismo à vida das crianças além de fazer dinâmicas com os alunos sobre a importância de manter o peso ideal. Desse modo, com mais colorido no prato e com mais movimento no corpo, essa enfermidade pode deixar de assolar a saúde pública brasileira.