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Enviada em: 10/02/2018

Sabe-se que os desafios ao combate à obesidade infantil é um problema de saúde pública. Necessita-se de medidas urgentes para transformar vícios alimentares em hábitos saudáveis das crianças brasileiras. E os pais formarão a correta alimentação, hábitos esportivos  e a qualidade do sono.              Vê-se que no presente momento vivemos prisioneiros e escravizados pelos controles de ar condicionado, televisores, tablets e todos os eletroeletrônicos a nos rodear. Faz o momento atual o de maior sedentarismo ao longo da evolução humana, e além disso, uma alimentação com altos índices de calorias, gorduras, sais e proteínas. As tecnologias alterou a forma de vida e de relações com o meio ambiente. O homem se torna sedentário e a produção agrícola com alimentos transgênicos, os quais, como o trigo, segundo o livro Barriga de Trigo de Willian Davis, é a causa de boa parte das doenças metabólicas humanas de hoje. Realmente, os infantes precisam de alimentação adequada em qualidades nutricionais conforme suas idades e sua localização na face terrestre em condições especificas do clima, atividades laborais, esportivas e controle emocional, já que, alteram a qualidade do seu repouso e se tornam irritadas e podem compensar suas frustrações através das guloseimas industrializadas, levando ao sobrepeso e desequilíbrio hormonal como desdobramentos do excesso de sais, açúcares, pouco repouso pelo prazer dos jogos e filmes onlines, levando a uma reduzida carga de atividades físicas diárias. Educar é reduzir gastos com doenças degenerativas de alto custos hospitalares. Afinal, obesidade é só dos clientes  de planos de saúde privada? Só eles comemos glúten?       Deve-se educar as crianças para serem saudáveis. A Educação começa pela família e deve ser integrada por igrejas, escolas e governo com ações diárias, nas comemorações fazer degustações como as indústrias de produtos  matinais  nos seus lançamentos. O fim é educar para não corrigir erros.