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Enviada em: 11/02/2018

Devido as necessidades sociais, econômicas e culturais, desde as últimas décadas do século XX, pôde-se observar uma maior inserção das mulheres no mercado de trabalho, fazendo com elas tenham cada vez menos tempo para cozinhar em casa. Naturalmente isso leva as famílias a terem refeições de comidas congeladas ou em restaurantes do tipo "fast food", as quais, não são saudáveis, tanto quanto as preparadas em casa, ocasionando um aumento de peso, principalmente nas crianças.  Com a obesidade infantil, as crianças acabam adquirindo outras doenças provenientes da união do sedentarismo com a má alimentação. Entre as doenças mais comuns estão: diabetes, colesterol alto, doenças cardiovasculares e hipertensão, doenças que a anos atrás, não se imaginava que poderiam ser adquiridas na infância.  Além disso, com a introdução da vida escolar, há a prática do "bullying" para com a mesma, que apesar de já ser tratada nas escolas a conscientização contra a prática, não deixa de ser uma realidade existente no dia a dia de uma criança obesa e na medida em que for se agravando, o “bullying”, pode acarretar pior desempenho escolar, maior ansiedade e desânimo e até fazer com que a criança não queira mais frequentar lugares comuns.  Portanto, o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, em parceria com as escolas, sejam elas privadas ou públicas, devem orientar os pais sobre como proceder com a alimentação saudável e atividades físicas, também acerca da necessidade e benefício, e acompanhar a criança que já tenha indícios de ter sobrepeso ou obesidade. No entanto, a família deve também conseguir de adequar a uma nova rotina, que estimule a criança a melhorar os hábitos seguindo exemplos, pois só assim teremos efetividade nas ações tomadas para reverter estado de alerta, ou até mesmo do perigo em que ela se encontra.