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Enviada em: 14/02/2018

A obesidade infantil é um problema muito frequente no Brasil. Isso deve ser enfrentado e solucionado, uma vez que 1 em cada 3 crianças brasileiras apresentam-se acima do peso. Nesse sentido, três aspectos fazem-se relevantes: A influência que a mídia tem na alimentação das crianças, a carência de atividades físicas e a dificuldade de estabelecer uma alimentação saudável.   Primeiramente, convém discutir a intervenção que a mídia gera, estimulando o consumo excessivo de alimentos prejudiciais á saúde. As propagandas de fast food como a do McDonald´s, prendem a atenção das crianças e dificultam o processo de reeducação alimentar, ou seja, incluir frutas e verduras no cardápio vem se tornando cada vez mais difícil.   Paralelamente, convém discutir a importância dos exercícios físicos presentes na rotina das crianças. Os esportes como corrida, futebol, caminhada e vôlei, assim que feitos com moderação, são atividades que ajudam a estimular o metabolismo e a perda de peso. Ademais, as atividades físicas são uma válvula de escape não somente para combater a obesidade, como também para combater o sedentarismo.   Além disso, cada dia mais fica difícil acrescentar comidas saudáveis no cardápio das crianças e adolescentes.De acordo com as leis de Newton, para cada ação existe uma reação, portanto, alimentos ricos em vitaminas e nutrientes estão sendo substituídos pelas comidas com excesso de gordura e açúcar, logo a obesidade consequentemente acarreta outros problemas de saúde como hipertensão e diabetes.   Em vista dos argumentos supracitados, entende-se, portanto que, a conar fiscalize as propagandas que estimulam o consumismo infantil. Depois, o MEC deve instituir palestras de conscientização nas escolas, ministradas por nutricionistas, direcionada aos pais e alunos, com objetivo de alertar os perigos da obesidade infantil. Por fim, os pais e as escolas devem incentivar a prática de atividades físicas tanto em âmbito escolar, quanto fora da escola.