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Enviada em: 16/02/2018

De acordo com o Ministério da Saúde, pesquisa aponta que cerca de 8% dos adolescentes brasileiros estar acima do peso. Nesse contexto, mostra fatores negativos com educação alimentar e a saúde dos jovens no Brasil. Diante disso tornam-se passíveis de discussões os desafios enfrentados, hoje, no que se refere à questão da obesidade no país.   No que se refere à problemática em questão, pode-se tomar como primeiro ponta a ser ressaltado o excesso de propagandas que incentiva os jovens a consumir comidas rápidas nos "fast-food". Já que, sendo uma forma mais prática de se alimentar são mais procuradas pela maioria, mas não a indicada e pouco saudável, dado que essa forma de alimentação traz diversas consequência para os consumidores, por exemplo o aumento de peso.   De outra ponto, a falta de exercícios físicos associado com a má alimentação agrava ainda mais a situação de sobre peso. A filósofa Hannah Arendt com o conceito "A Banalidade do Mal", o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro, expressão que pode ser assimilada com a falta de atividades física, já que grande parcela da população não prática e não compreende a sua importância. Isso resulta, em uma população de jovens sedentários que sofre de doenças cardiovasculares, propensas de desenvolver diabetes e hipertensão.    Urge, portanto, que medidas são necessária para resolver o impasse a partir dos fatos expostos, a fim de melhorar a atual situação da obesidade infantil. É dever do Governo em parceria com o Ministério da Saúde, fazer o uso dos meios de comunicação social para intensificar as propagandas, com intuito de conscientizar toda a população principalmente os adolescentes a aderir hábitos de alimentações mais saudáveis, assim reduzindo o consumo de alimentos que são prejudiciais à saúde. Bem como, promover palestras e grupos de debates nas escolas com todo o meio familiar, com objetivo de incentivar e infromar a relevância da prática de exercícios físicos para se manter boa saúde e um peso ideal.