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Enviada em: 17/02/2018

A obesidade infantil se enquadra hoje, como um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil, visto que nossa população não se alimenta de forma adequada, trocando cada vez mais cedo uma refeição saudável por comida rápida (fast-food). Proporcionando a longo ou em alguns casos a curto prazo, o surgimento de doenças crônicas. Surgindo então a necessidade de implantar precocemente planos para combater essa prática.       Segundo a Organização Mundial da Saúde, o excesso de peso e a obesidade constituem hoje uma das maiores causas para o desenvolvimento de doenças, isto porque, a alimentação está diretamente ligada ao nosso organismo. Logo, a partir do momento que você faz ingesta de alimentação rica em gordura, açúcares ou outros derivados, você tenderá, isto claro, com o uso em excesso, ao desenvolvimento de doenças crônicas-degenerativas, entre outros males associados.       A prática do fast-food vem crescendo nos últimos anos, devido principalmente a correria do dia a dia, onde a sociedade tende a ingerir essas comidas alegando falta de tempo, elencando também a comodidade. Podemos então perceber dois graves problemas, pois além de se alimentarem de forma errada, tendem a não fazer atividade física, o que poderia amenizar muitos dos problemas dessa realidade.       Vivemos em um geração com crianças cada vez mais preguiçosas, crianças que na sua maioria gastam praticamente todo o seu tempo com computadores, celulares, jogos eletrônicos, tudo isso associado a uma alimentação cada vez mais errada. É bem verdade que introduzir alimentos ricos em vitaminas, proteínas, é complicado para algumas crianças, mas quando se faz de maneira criativa e que estimule a mentalidade da criança as chances de sucesso são positivas.       Diante dessa problemática, fica evidente a necessidade de se implementar desde cedo medidas que possam contribuir para o não desenvolvimento da obesidade infantil. Faz-se necessário a implantação de nutricionistas dentro das escolas para fazer consultas periódicas e acompanhar crianças que se encontram em estado de alerta, estimular os pais e crianças com palestras elencando os riscos de uma alimentação inadequada e claro, os benefícios de uma adequadas, criação de políticas públicas que auxiliem e apoiem, tanto pais quanto escolas e crianças, pois para um bom resultado se faz necessário a união de todos os envolvidos.