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Enviada em: 19/02/2018

A alimentação, a genética e o sedentarismo são fatores contribuintes para levar alguém à obesidade. De acordo com o Ministério da saúde aproximadamente 33% das crianças entre 5 e 9 anos estão com sobrepeso, posteriormente, pode acarretar a doenças físicas e psicológicas. Desse modo, necessita-se avaliar os desafios para assim ser possível amenizar a obesidade infantil.       Durante o Renascimento a abundância de curvas presentes no corpo era sinônimo de beleza. Atualmente, sabe-se que a pessoa obesa é propensa a ter doenças como AVC, infarto, hipertensão e diabetes, principalmente aquelas pessoas sedentárias, que representam 70% da população brasileira de acordo com o IBGE. O tratamento de tais doenças é de responsabilidade do governo. Nesse contexto, entende-se que prevenir essa problemática traz consigo benefícios ao cidadão e ao governo.       Ademais, a mídia influência a má alimentação com comerciais atrativos para as crianças incentivando-as a comerem "fast-food" e comidas industrializadas, que são ricos em açúcar, sal e carboidratos, os quais prejudicam a saúde. Agregada a falta de exercícios físicos é agravada.       Portanto, tendo em vista tais fatos, esse problema pode ser atenuado com órgãos regulamentadores das agências de publicidade, logo, uma resolução que limite a veiculação de propagandas de alimentos deve ser aprovada, para que assim o incentivo a alimentos não-saudáveis seja amenizado. Outrossim, contra o sedentarismo o Ministério da Saúde, em parceria com o do Esporte, poderia realizar a criação de um Programa Nacional de Controle de Peso e Saúde por meio de incentivo de atividades físicas e esportivas, para as crianças pode-se realizar pistas de skate e patins e ciclovias, para que assim se sitam mais motivadas a realizar atividades esportivas. Dessa maneira, o somatório dessas ações contribuirá para atenuar a obesidade no Brasil.