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Enviada em: 21/02/2018

A obesidade é uma das pautas problemáticas enfrentadas pelo mundo contemporâneo. E dentro dessa pauta a obesidade infantil tem sido umas das mais comentadas. Levando em consideração o rapido crescimento nas taxas de excesso de peso, e que, com maus hábitos alimentares durante a infância, possíveis problemas de saúde serão acarretados na fase adulta. A problemática deve ser tratada como questão de saúde pública.    No atual mundo globalizado, e com uma rotina cada vez mais "apressada", os alimentos na mesa dos brasileiros vem sendo substituídos pelos congelados e enlatados. Os chamados "fast-foods" também são responsáveis, principalmente quando envolvem crianças, já que as diversas propagandas criam uma atmosfera de felicidade ao consumir tais alimentos, levando a criança ao desejo de consumo, alimentos esses que são palatáveis mas expressamente danosos ao nosso organismo.    Segundo o Ministério da saúde, uma em cada três crianças esta com excesso de peso, e cerca de quase 10% dos adolescentes são obesos. De acordo com a Agência nacional de Saúde, algumas das doenças precedentes da obesidade são a diabetes, a hipertensão e doenças cardiovasculares.    Esse resultado alarmante ajudou a construir um projeto que auxilia no combate e prevenção ao excesso de peso e obesidade infantil, que se empenha na mudança de três maus hábitos, a má alimentação, a falta de atividade física e a má qualidade de sono. O governo também estabeleceu novas regras para o cardápio escolar, retirando alimentos gordurosos e trocando por uma merenda mais nutritiva, com frutas e legumes.     Além do projeto acima, medidas como aulas de educação alimentar nas escolas, em conjunto com as aulas de educação física, já presente, mas que precisam ser levadas  mais a sério, ajudariam a reverter esse quadro. O estado também promover campanhas e propagandas dos benefícios de uma alimentação saudável, além de exigir um controle nas mídias de publicidade infantil.