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Enviada em: 24/02/2018

A obesidade infantil é um problema significativo ao redor do mundo, principalmente aqueles com o capitalismo como sistema vigente. No Brasil 33% das crianças estão acima do peso, vindo a manisfestar problemas à saúde, como doenças crônicas: hipertensão, diabetes e arritmia cardíaca, causadas indiretamente pela cultura do consumismo e por falta de uma educação alimentar regrada e equilibrada.  Primeiramente, deve-se considerar a cultura do consumismo, que não atinge apenas os adultos, mas também as crianças, essas que ainda não possuem um senso crítico totalmente desenvolvido. Como dizia o filósofo Jonh Locke: que ao nascer as pessoas são como folhas em branco, sendo passíveis ao meio onde se encontram. Portanto, essa fragilidade reforça a manipulação das empresas, para estimular o consumo, não de forma equilibrada, porém desregrada por incentivos de brindes ou/e de se assemelhar a um determinado personagem icônico.  Por outro lado, a educação alimentar atribuída no decorrer do desenvolvimento pessoal, também reflete no percentual já mencionado. Logo que, a relação sociocultural é fator determinante na obesidade, como exemplo: sociedades onde a alimentação é baseada no consumo de vegetais e carnes não industrializadas, como em algumas tribos indígenas e a sociedade urbana, onde produtos industrializados são fortemente consumidos, provocando uma maior taxa de obesos em vista do mencionado anteriormente.  Em suma, para combater a obesidade infantil deve-se aguçar o contexto social para garantir o desenvolvimento de uma cultura alimentar equilibrada, por meio de eventos relacionado a saúde: maratonas, jogos de verão e palestras, para que assim a ideia seja disseminada e, também a fiscalização dos meios de marketing, afim de que a manipulação exponencial do consumo não aconteça, ambas orçamentas e geridas pelo Estado. Com o objetivo de "o futuro da nação" não fique imerso em meios desregrados de alimentação.