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Enviada em: 27/02/2018

Segundo o Ministério da Saúde, 33% das crianças com menos de dez anos estão com sobrepeso. Com certeza, enfrentar a obesidade infantil encontra diversas dificuldades. Isso ocorre não só pela falta de regulamentação do setor alimentício, mas também pela ausência de um projeto nutricional nas escolas.           Primeiramente, a Organização Mundial da Saúde(OMC) determinou que as crianças devem consumir no máximo 25g de açúcar. A maioria dos produtos estão fora da recomendação, porém. O que acaba tornando-se um obstáculo no combate a obesidade. Sob esse viés, não há dúvida que os governos deveriam regular certos alimentos. Contudo, o lobby empresarial impossibilita que isso ocorra.            Além disso, a má alimentação nas escolas nas escolas torna-se um entrave no combate dessa epidemia. As instituições de ensino, certamente, deixam de perceber que educação não se faz apenas com livros e professores. Já se sabe que a obesidade leva à carência nutricional. Por conseguinte, a falta de vitaminas(como a E) ocasiona prejuízos na aprendizagem.       Logo, de acordo com o que foi exposto, medidas precisam ser tomadas. É dever da população eleger candidatos preocupados com a saúde. Isso pode ser feito por meio do, em redes sociais, das ideias dos políticos. A fim de evitar a eleição de lobistas. Ademais, as escolas precisam melhorar a alimentação dos alunos, mediante tanto de palestras com nutricionista para os pais, quanto a disponibilidade de bons lanches nas cantinas. Com o propósito de termos crianças mais saudáveis.