Enviada em: 28/02/2018

A partir da Revolução Industrial e, por consequência, a ascensão do capitalismo, vieram as indústrias alimentícias com seus produtos quimicamente modificados e, também, o atual mundo globalizado  que permitiu a introdução de diversos restaurantes, conhecidos como "fast-foods", por todo o globo. Sobre esse aspecto, com novos métodos de produção de comida e essas, por sua vez, cada vez mais menos saudáveis, é refletido na sociedade no crescimento da obesidade, sobretudo nas crianças, principal alvo dessa nova rede alimentícia.    Em primeiro lugar, vale mencionar que o capitalismo difundiu o individualismo nos grandes proprietários industriais, pois, estes buscam o lucro em grande escala, visando somente somente a si mesmo, o capitalismo tornou-se um grande vilão da saúde das crianças. Isto é, a indústria alimentícia, com seus objetivos individualistas, não se coloca no lugar dos seus consumidores, uma vez em que há lucro, pouco importa as consequências que seus produtos podem causar naqueles que os consomem.     Diante disso, visto que a indústria alimentar tem sido isenta em garantir uma saúde adequada através da alimentação, outro problema que perdura para o aumento da obesidade infantil é a falta de educação alimentar. Pois, é por meio dessa educação que a criança cresce compreendendo o que faz bem e o que faz mal para a sua saúde, desse modo, é notório que a ausência disso em seu desenvolvimento, trará a falta de conhecimento e, por conseguinte, uma má alimentação e problemas de saúde.      Portanto, para erradicar este impasse da sociedade contemporânea, cabe ao Governo aumentar a fiscalização nas indústrias de alimento, visando diminuir o excesso de produtos químicos prejudiciais a saúde, além disso, é de grande magnitude que as escolas em conjunto da família ponham em prática a educação alimentar, por intermédio de aulas, nas escolas, e orientações aos pais de como educar e aconselhar seus filhos para manter uma boa alimentação. Espera-se, com isso, uma população infantil mais leve.