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Enviada em: 01/03/2018

"Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis", as palavras do filósofo matemático René Descartes, induz à refletir o desafio em combater a obesidade em pleno século XXI. A correria do dia a dia das grandes cidades, contribui para uma má alimentação advinda na maioria das vezes por produtos industrializados. Nesse contexto, as crianças são as maiores afetadas, por impedir seu crescimento ideal e também sua homeostase corporal pela falta de nutrientes. Dessa maneira, ingerindo alimentos com altos índices de carboidratos e gorduras e consequentemente adquirindo sobre peso, portanto, educar essa alimentação é a melhor forma de combater esse problema.   Em primeiro lugar, é evidente que a obesidade infantil está ligada a inúmeros fatores. Alimentos de rápido preparo, como os industrializados são aqueles que mais trazem malefícios para a saúde das crianças. Além disso, outro fator relevante é a falta da prática de atividade física, na qual foi substituída pelo uso de vídeo games e smartphones.   Dessa forma, os pais devem reaver a forma na qual alimentam seus filhos, substituindo comidas de baixa qualidade nutricional por alimentos mais saudáveis e nutritivos para o crescimento destes jovens. Segundo a OMS até 2025 haverá mais de 10 milhões de crianças obesas. Logo, um dado de extrema preocupação pois, a partir da adiposidade doenças como; diabetes; problemas cardio vasculares, entre outros, serão decorrente desse estilo de vida.   Fica claro, portanto, a real necessidade de controlar a obesidade que aflige grande parte das crianças do século XXI. Cabe em primeiro lugar, os pais controlarem a alimentação de seus filhos, diminuindo relativamente o consumo de embutidos e industrializados. Além disso, as industrias alimentícias devem diminuir consideravelmente o uso de sódio e gorduras saturadas em seus alimentos. Buscando incentivo governamental no custeio dessas alterações alimentícia sem perda de lucro. A mídia, com seu papel de informar, deve vincular campanhas a fim de que possa mobilizar a população e também as crianças, a aderirem um abito saudável em conjunto  com a prática de atividade física. Dessa maneira, melhorando a qualidade de vida das crianças e proporcionando um crescimento sem complicações em decorrência desse mal que afeta tantas pessoas.