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Enviada em: 06/03/2018

É de amplo conhecimento que a obesidade atualmente transfigura-se uma epidemia altamente disseminada na vida de muitas crianças no Brasil e no mundo. Nesse contexto, a disfunção no comportamento alimentar das mesmas torna-se crescente, desenvolvendo problemas de saúde que afeta a vida cotidiana infantil. Não obstante, tornando-as vulneráveis a efeitos psicológicos e sociais.    O problema da obesidade enfrentada por milhares de crianças e adolescentes brasileiras tornou-se crescente, interferindo na formação social e corporal das mesmas. De acordo com a Organização Pan-americana, da SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metodologia), mostra que a prevalência de obesidade no Brasil aumentou de 3 para 15% em crianças. Nesse sentido, a má alimentação e o consumo demasiado de doces, alimentos não nutricionais e a falta de atividade física, são fatores determinantes para que a criança esbanje excesso de peso.      Ademais, a problemática que tem grande incidência no século XXI, dissemina preconceitos e discriminação no âmbito social, como escolas e ambiente familiar, desenvolvendo problemas psicológicos e sociais que afeta continuamente a formação dos indivíduos. Como afirma Kant: "A educação e o meio são, respectivamente, fatores determinantes na formação do ser humano". Assim atos pensados se mostram contraproducentes para o desenvolvimento do meio vivente e da sociedade.         Mediante ao fatos expostos, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo em parceria com o MEC (Ministério da  Educação) e o Ministério da Saúde, deve conceder subsídios as escolas para que os cardápios escolares sejam feitos com auxilio de nutricionistas e desenvolvendo também a pratica da atividade física entre os alunos. deve instituir também campanhas midiáticas direcionaras pelos órgãos de saúde pública, sobre os problemas acarretados pela obesidade infantil.   acarretados