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Enviada em: 03/03/2018

Nos tempos hodiernos, um grande desafio a ser enfrentado, tanto no Brasil quanto no mundo inteiro, é o combate à obesidade infantil. Isso ocorre, principalmente, devido a dois fatores: má educação alimentar e herança genética. O primeiro, começa a se desenvolver nas primeiras alimentações do bebê. O segundo, pode ser diagnosticado e controlado o quanto antes. Ambos estão relacionados também à falta de informação sobre as consequências desse problema.   A educação alimentar de uma criança começa na alimentação dos bebês. É nessa primeira fase da vida que eles descobrem novos sabores e começam a formar seu paladar. A partir daí, a criança desenvolve empatia por alguns alimentos e antipatia por outros. O problema é que os alimentos que mais agradam as crianças são os que mais podem prejudicá-las. É nessa parte que entra a ajuda dos pais. Quando a criança é permitida a se alimentar apenas do que gosta, ela desenvolverá maus hábitos, como uma dieta à base de doces e gorduras.   Ademais, deve-se levar em conta a tendência genética da criança a desenvolver obesidade. Aquelas que recebem essa herança genética precisam se precaver ainda mais e desenvolver uma alimentação adequada o quanto antes, incluindo até mesmo os alimentos que não são muito adorados por elas, como frutas, legumes e verduras. Porém, todas as crianças que desenvolvem maus hábitos alimentares, tendo tendência ou não para a obesidade, estão sujeitas a graves riscos de saúde, como doenças cardíacas, doenças respiratórias, diabetes etc.    Conclui-se, portanto, que para enfrentar esse desafio, deve-se, primeiramente, haver uma campanha criada pelos governos municipais de forma que os pais sejam informados sobre os riscos da obesidade. Essa campanha pode conter palestras nas cidades e visitas domiciliares feitas por especialistas do assunto. A conscientização dos pais sobre a saúde de seus filhos é um grande passo para a garantia de que os adultos do futuro não sofram de graves doenças.