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Enviada em: 06/03/2018

A obesidade infantil no Brasil tem sido um tema preocupante. Crianças com problemas de saúde, alterações no sono e na autoestima, são exemplos que ilustram esse regresso contínuo. Ademais, a doença influencia nos diversos polos da sociedade brasileira, o que traz consequências físicas, sociais, e econômicas.    Através das revoluções industriais durante o século XXI houve o desenvolvimento da tecnologia. Com essa mudança, o modo do ser humano viver foi modificado, de forma que o dia-a-dia se tornasse cada vez mais sedentarizado. Assim, com a disseminação de aparelhos eletrônicos como smartfones, videogames e a televisão, houve a redução do gasto diário de energia e o desestímulo na prática de atividades físicas, fator que elevou o índice de obesidade infantil no Brasil.       Além disso, os hábitos alimentares mudaram. A procura pela praticidade e rapidez em realizar uma refeição, ampliou as redes de fast foods e alimentos industrializados, de modo a prejudicar a nutrição das crianças. Dessa forma, o alto teor de sódio e substâncias químicas que visam melhorar a aparência ou durabilidade do alimento, muitas vezes é mascarado pelas embalagens de desenhos animados e brindes divertidos que chamam atenção dos menores.        Portanto, medidas são necessárias para mitigar o impasse. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele. Dessa forma, ministério da educação aliado às esferas estaduais e municipais, deve realizar palestras nas escolas e propagandas através dos meios de comunicação a respeito do tema, abordando aspectos como a importância de uma alimentação saudável, da prática diária de exercícios físicos e do impacto físico e social que a doença traz para as pessoas. Assim, há de se reduzir a obesidade infantil em solo nacional.