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Enviada em: 21/05/2018

Há alguns anos atrás, ser gordinho era sinônimo de saúde, pois crianças subnutridas eram mais vulneráveis à doenças. No entanto, atualmente o cenário reverteu-se, visto que a obesidade infantil se tornou um grave desafio a ser enfrentado. Não obstante, tal problema advém da desinformação no período gestacional e a falta da prática de esportes. Segundo o doutor Dráuzio Varella, gestantes que cuidam da alimentação correm riscos 80% menores de ter filhos obesos. Entretanto, o aumento do percentual de crianças obesas confirmam que mães não estão regrando o que comem, fato esse devido a falta de informação nos meios públicos, como jornais e mídias sociais, seguida do apoio histórico, visto que mulheres durante a gestação tendem a pensar que necessitam de quantidades absurdas de comida, mantendo um desequilíbrio. Acresce-se a isso a falta de incentivo a prática de esportes, visando a melhoria da saúde e consequentemente, minimizando a obesidade. Na era da internet e computação, tornou-se comum crianças e adolescentes se divertirem parados, com jogos onlines. Contudo, acrescenta-se a falta de apoio, sendo que momentos esportivos só são obtidos nas aulas de educação física. Tal fato contribui para o aparecimento da obesidade, juntamente com doenças, como diabetes e colesterol, que podem durar a vida toda. Consoante ao mencionado, fica evidente que existem obstáculos para erradicar a obesidade infantil no Brasil, sendo preciso intervenção. Cabe à Receita Federal destinar uma parcela dos impostos de renda para a criação de programas, com o Pré Natal, com o intuito de acompanhar a alimentação da gestante, por intermédio de nutricionistas, visando o equilíbrio alimentar. Além disso, o Ministério da Educação deve propor mais aulas de Educação Física, a fim de estimular a criança na prática de esportes desde o Ensino Fundamental II, com brincadeiras lúdicas de ensino, assim como torneios, oferecendo medalhas e recompensas aos ganhadores. Dessa forma será possível minimizar a obesidade infantil.