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Enviada em: 12/03/2018

É notório que a obesidade infantil pode ocasionar problemas de saúde como diabetes, hipertensão futuramente nesse público jovem, mas, infelizmente, esse caso só está crescendo no Brasil. Dentre tantos motivos relevantes têm-se a falta de educação alimentar e também a omissão dos governantes.      De acordo com o jornal BBC, até 2025 o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas- esse número é quase o tamanho da população da cidade de São Paulo. Isso demonstra uma falta de educação alimentar nesses jovens diante desse número absurdo. Se essas crianças tivessem tido uma educação alimentar sabendo dos perigos da obesidade pelos pais, parentes ou até mesmo na escola, o país não iria apresentar um dado estatístico com esse elevado número.      Além disso, é por falta de omissão do governo também esse número elevado, por exemplo, no Japão,  o Ministério da Agricultura atribui um uso mínimo de gordura e também a combinação de arroz branco com verduras fermentadas na alimentação das crianças, de acordo com  o jornal Nexo- o que não ocorre no Brasil diante do número tão expressivo. Esse fato mostra que além de uma falta de educação alimentar também a falta de atuação dos governantes brasileiros propiciam a obesidade no país. É possível perceber que a ideia do Japão está funcionando tão bem que o país em 2015, só tinha cerca de 3% da população obesa, de acordo também com  o jornal Nexo.         Entende-se, portanto, que é necessário uma atuação junto da população com os governantes para mudar essa situação do cenário infantil. Dentre tantas ferramentas têm-se os colégios, as mídias ensinando - em parceria com médicos e nutricionistas- os riscos da obesidade para as crianças e os pais e para isso pode ser usado recursos didáticos como, por exemplo, entrevistas e documentários para despertar a curiosidade dessas pessoas do risco. É necessário também que o Ministério da Agricultura promova junto com o Ministério da Educação, um cardápio obrigatório para as escolas públicas e privadas com um número mínimo de certos macronutrientes- por exemplo, proteínas e gorduras- e também certa quantidade de verduras, pois é algo que não ocorre em todo o país.